De acordo com o relatório técnico feito pela UFRJ, há alta sobreposição de itinerário dos ônibus na cidade do Rio de Janeiro: 54% das linhas tem sobreposição de itinerários com média de 67%.
A frequência mínima entre os ônibus não é respeitada nem no horário de pico.
As receitas acessórias e a revenda de veículos não são compensadas no cálculo do custo quilométrico e da tarifa, que continua considerando o salário do cobrador, embora a maioria dos ônibus já circule sem eles.
As cinco empresas que exploram as linhas do BRT ganham mais de 1/3 da receita do sistema de ônibus, enquanto 38% das linhas geram prejuízos.
Fonte: relatório técnico da UFRJ.